Contratação diretaContratação PúblicaLicitaçãoNova Lei de LicitaçõesVídeos
Contratação de soluções inovadoras pela administração pública e estatais
por Equipe Técnica da ZêniteCapacitação Online | 17 a 19 abril de 2024
Ser consumidor consciente é fomentar o desenvolvimento sustentável. Essa é uma das razões pelas quais a discussão sobre as contratações públicas sustentáveis emerge a cada dia. Prova disso é a preocupação do mercado com o novo perfil do consumidor. Veja, nesse sentido, a notícia veiculada no portal eletrônico da RPC em 07/10/2010:
Consumo sustentável pressionará setor de embalagens
Os principais pontos de pressão vão partir do próprio consumidor, que tende a dar preferência por produtos mais sustentáveis, e por novas regulamentações de órgãos públicos
A Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alta Reciclabilidade (Abralatas) alertou nesta quinta-feira, durante encontro empresarial em São Paulo, para o aumento das exigências ambientais que vão recair sobre o setor de embalagens e demais setores produtivos nos próximos anos. Os principais pontos de pressão vão partir do próprio consumidor, que tende a dar preferência por produtos mais sustentáveis, e por novas regulamentações de órgãos públicos direcionadas para empresas que causarem grandes danos ambientais.
“A sociedade percebe os danos da ação dos mercados e pressiona por medidas mitigadoras, como foi o caso da discussão sobre mudanças climáticas”, afirmou Renault de Freitas, diretor executivo da Abralatas. Por conta disso, produtos que agregam inovações sustentáveis tendem a ganhar espaço nas casas de consumidores e também nas prateleiras das redes varejistas. Nos Estados Unidos, por exemplo, as decisões de compra do Walmart já passaram a preterir produtos sem o mínimo de 10% de teor reciclado na composição. Freitas também lembrou que a atividade empresarial deverá se adaptar cada vez mais a normas reguladoras do governo, como a recente Política Nacional de Resíduos Sólidos sancionada neste ano pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Diante do aquecimento do mercado de alimentos e bebidas, a indústria de latas de alumínio prevê investir R$ 738 milhões até março de 2011 no aumento da produção, segundo o diretor da Abralatas. Com o investimento, o setor espera expandir a produção anual de 16 bilhões de unidades em 2010 para 24 bilhões em 2011. Freitas defendeu que parte desses recursos devem ser direcionados a inovações tecnológicas para diminuir o consumo de matéria-prima e energia elétrica na fabricação das latas, além de privilegiar a reciclagem e a reutilização das diversas embalagens. Como exemplo de medidas já realizadas, ele citou a redução da quantidade de alumínio utilizada na fabricação das latinhas.
De acordo com o estudo apresentado hoje pela Associação do Alumínio, organização sediada nos Estados Unidos, a matriz americana conseguiu diminuir em 15% a quantidade do metal presente em cada lata, se comparada com a mesma unidade fabricada em 1993. No mesmo período, a emissão de gases efeito estufa na fabricação das latas recuou 44%. O vice-presidente de Comunicação da Associação do Alumínio, Steve Gardner, elogiou ainda o índice de 91,5% de reciclagem das embalagens de alumínio no Brasil. Este é o índice mais alto do mundo, à frente dos EUA, onde apenas metade das latinhas é reciclada, um valor abaixo da média mundial de 69%. Uma das principais vantagens da reciclagem segundo Gardner, é que o uso do alumínio reciclado diminui em até 95% o gasto de energia no processo de produção de novas latas.
Entre os materiais utilizados em embalagens, as latas têm o maior índice de reciclagem. Em seguida vêm as garrafas de plástico (54,8%), vidro (47%) e papel cartão, usadas para sucos e chás (26,6%). Durante o encontro hoje em São Paulo, a Coca-Cola anunciou que vai reforçar a presença das garrafas de vidro no mercado, como medida para aumentar a reciclagem e reutilização do material. “Uma garrafa dura em média cinco anos e diminui o carbono que seria emitido na fabricação de novas unidades”, disse Rino Abbondi, vice-presidente de Técnica e Logística da Coca-Cola no Brasil.”
Fonte: Gazeta do Povo
Capacitação Online | 17 a 19 abril de 2024
Introdução Esse artigo inicia com uma exploração detalhada do adicional de periculosidade, abordando sua natureza jurídica, base e método de cálculo. Em seguida, mergulhamos nas Convenções Coletivas de Trabalho, destacando...
O TJ/SP, em agravo de instrumento, julgou que a nova Lei de Licitações nº 14.133/2021 tratou de dissipar qualquer dúvida quanto à abrangência da eficácia da sanção de impedimento de...
Bastidores de uma disputa não solucionada expressamente pela Lei nº 14.133/2021
O que os Decretos Municipais nºs 6.058/2023 de Nova Esperança/PR; 15.000/2023 de Blumenau/SC; 21/2023 de Inhapi/AL; 022/2023 de Brejo Santo/CE; 25.410/2023 de Teresina/PI; 38.051/2023 de Salvador/BA; 061/2023 de Bodocó/PE; 073/2023...
O STJ, em recurso ordinário, julgou que a divulgação permanente do edital de credenciamento de leiloeiros é obrigatória somente após a vigência da Lei nº 14.133/21. Segundo o tribunal, “o...
1 - Introdução Com a entrada em vigor da Lei 14.133/21, que revogou a Lei 8.666/93, observamos uma transformação significativa no cenário normativo relacionado à subcontratação em contratos administrativos. No...